O eBook 'Pão da Verdade'

O tema central é a Comida Mediterrânea, conheça um pouco mais do livro que está disponível em eBook.

Romance de ficção cujo tema central é a Gastronomia nascida nos vales do Nilo, unindo presente e passado até os nossos dias para contar a história dos povos que unidos sob o mesmo céu, olhando para o alto vêem as mesmas estrelas. Fortalecendo a comida típica do Paraná apresentando o pinhão, o livro descreve sobre a Comida Mediterrânea e enfoca também a resplandecente cultura da dinastia dos Tutmósis, centralizada na maravilhosa passagem das rainhas mais famosas do Nilo - Nefertiti e sua sogra, a Rainha Tiy.

A história de Curitiba e de seus imigrantes é narrada em uma interessante visão moderna, onde a energia eletromagnética e a paz que seus parques exalam na atmosfera pura da cidade são usados para compor os textos. Um cuidadoso traçado da personagem que nos conta a história, a Rainha do Nilo- Nefertiti, foi elaborado para trazer do passado uma futurista trama que envolve a cultura gastronômica dos povos. A evolução de Curitiba remete à Amarna, a cidade construída por ela e seu marido Akenathon, cujas ruínas jazem em pleno deserto do Egito. A destruição fez desaparecer uma época que antes de religiosa, foi o alvorecer da agricultura no planeta. Akenaton foi o primeiro governante a receber a denominação de “Faraó” e promoveu muitas mudanças. Embora seus feitos tenham sido apagados da memória e sua passagem tenha merecido um fraco citar nos livros de História, está provado que seus ensinamentos ainda sobrevivem através do maior de seus feitos: a fundação de uma nova filosofia. Contar a verdadeira história do faraó e de sua amada através da rica e variada culinária na qual a gastronomia mundial tem suas raízes, passando do descobrimento da importância dos alimentos até seu mais sofisticado consumo tornou-se objeto de estudos e pesquisas da autora, que definiu seus contornos em seu trabalho como Chef de Cozinha até fortalecê-los voltando aos bancos da faculdade, concluindo o curso de pós-graduação em História da Alimentação, na UFPR.

A saga de Nefertiti e de sua família, cuja verdadeira história foi mudada para proteção dos Mistérios Sagrados é revelada numa versão de ficção romanceada através dos seus personagens reais. A narrativa tem a aprovação do mentor espiritual da Rosacruz e do Conselho da Suprema Grande Loja cuja sede Mundial para a Língua Portuguesa é em Curitiba. Na biblioteca egípcia chamada Arquivos Akásicos, cujos membros mais avançados tem acesso, a autora obteve as informações para reformatar o relato errôneo de uma das eras mais palpitantes da dinastia egípcia, destruída por Horemheb, o Chefe da Guarda Real. Após pesquisas de um mês em cidades históricas do Egito, a autora pretende dar um novo enfoque a este surpreendente período que ainda hoje congrega pensamentos atuais, difundidos por Pitágoras. Entrelaçando a história das comidas de Curitiba, sempre fortalecendo a presença do pinhão na mesa do curitibano.

Um contorno psicológico foi dado aos personagens nos primeiros capítulos para servir de entrada aos temas da alimentação, assunto central desta triste porém, verdadeira história de amor. Com um enfoque positivo à narrativa, a palavra NÃO foi eliminada do texto de 168.000 palavras.


SINOPSE

Em um Egito permeado de crendices e ignorância, Nefertiti tornou-se a Rainha do Nilo ao se casar com o Akenathon, seu primo e amor de adolescência. Juntos ousaram enfrentar os deuses de barro com cabeças de animais do Deus Amon e apresentaram aos súditos uma nova maneira de ver a Espiritualidade. 

Apaixonados e leais ao que chamavam de Deus Interior, tudo fizeram para mostrar a força Eletromagnética que provém da eletricidade humana, contida no núcleo das células, chamada de DNA e monitorada pelo cérebro através dos neurônios. O casal reformou o país com leis que os induziam à grandeza dos indivíduos como um todo, ensinando a usar o intelecto para aprendizado, absorvendo a totalidade da inteligência do cérebro. 

O jovem rei, o primeiro a ser chamado de Faraó, transformou o Egito em um país próspero e palpitante, ajudado pela mãe, uma forte e inteligente Rainha chamada Tiy, cuja múmia está agora na Arábia Saudita envolta em linhos brancos e ostenta ainda longos e fartos cabelos vermelhos que se recusava a cortar, pois eram testemunhas de sua descendência. Ensinou ao filho os princípios do Código de Hamurabi, importante documento que declarava que a Terra era Sagrada. O jovem juntou toda a corte e com a esposa deixaram Tebas subindo o Nilo com uma frota de barcos, trabalhando no projeto de construir a cidade perfeita, uma nova capital chamada Amarna. Os novos moradores escolhidos entre os atonistas, renderiam homenagens à Natureza e ao Sol na nova filosofia de respeito ao próximo, onde nenhum homem deveria abaixar o olhar a outro.

No futuro, as premissas de uma cidade com qualidade de vida, planejada e coordenada para dar ao cidadão todas as condições de uma vida digna e plena tal qual imaginada por Akenaton, se desenhou em outro continente distante do Egito. Uma nova e moderna capital chamada Curitiba, onde vive a estudante de cabala Ana, apaixonada pela comida com pinhão, a semente da árvore chamada Araucária. Após muitos exercícios de meditação, acredita ter acessado a memória da Rainha do Nilo.

A irmã do Faraó, princesa Baket-Amon era a sacerdotisa principal da nova filosofia que Nefertiti se recusava a chamar de religião. Resplandecente e apaixonada pela vida, como um sopro de iridescentes pontos de luz pendurados no céu cintilante do Egito, era chamada Filha das Estrelas. Era jovem e apaixonada pelo marido, o Capitão da Guarda Real, de descendência humilde. Extremamente alegre como o povo de olhos azulados do Monte Branco, oriundos das 14 Fazendas do Crescente Fértil onde o cedro crescia nos picos mais altos, o brilhante e competente capitão tinha somente um ponto fraco: o complexo de inferioridade frente à princesa amada. Fez com que desconfiança e ciúme fossem companheiros constantes, na presença de sua adorada, que por ele era loucamente apaixonada. Se vestia de linhos transparentes e usava a maquilagem recém descoberta pelos pesquisadores da corte, que tingiam os lábios das egípcias do mais puro carmim, do mais amoroso hibisco-rosa. Radiante com os cabelos vermelhos soltos ao vento, os olhos verdes pintados de kholl que protegia do kashin, o fustigante e quente vento que chegava sibilante do deserto. Envolta em pedrarias das minas de ouro de Kom Ombo, era feliz e provocadora quando sorridente, abraçava seu leão de estimação, presente do seu querido capitão.

O amor que por ela também nutria Beck - o Arquiteto, um simpático e talentoso artista do palácio, protegido da Rainha Tiy, foi decisivo para fazer surgir um tesouro em peças delicadamente trabalhadas em cristais e pedrarias, pinturas e a descoberta do Azul do Nilo, a cor com que a Arte Amarniana ficou conhecida. Murais estonteantes, onde animais, flores e seres de todas as espécies ornamentavam salas de templos e palácios. Rostos eram delicadamente traçados na pedra, porta-jóias e incríveis peças eram apresentadas em cristal de quartzo, carnalitas, azuritas, ouro e prata. Retratadas através do amor passional do arquiteto, as peças de arte egípcia estão hoje guardadas no Museu do Cairo, chamadas de Tesouro de Tutankamon.

Ciente deste amor pois se lhe escapava pelos olhos e pelos gestos do arquiteto, o Capitão da Guarda se deixou consumir pelo ciúme. Este amargor fatal foi decisivo para emular a força do Egito, cobrindo o país de sangue. Horemheb destruiu toda a obra retratada em murais, quadros e monumentos, esmagou também as mãos do arquiteto com suas próprias botas.

Aos poucos uma cruel vingança foi sendo urdida pelos Sacerdotes de pele de Leopardo, que haviam perdido os bens e tesouros confiscados pelo novo faraó e pretendiam recuperar o poder. Eram liderados pelo duro e insensível Becankos, um sacerdote com poderes de magia branca. Também a negra, prática comum naquele tempo. Usava ele sacrifícios com sangue de animais em seus encantamentos, e estes precisavam ser de estimação, pois ao matar a mascote debaixo dos olhos de seu dono, o feitiço da angústia sofrida seria indefinido. Conseguiu convencer o Capitão a participar de uma cerimônia demoníaca onde Baket sofreria o impacto do poderoso feitiço que legou ao Egito as pragas, pois transformados em insetos asquerosos, os pensamentos maldosos foram espalhados pelo vento provocando doenças e degenerações em todos os continentes. Uma profecia pelos Deuses foi lançada e a paz seria alcançada quando a memória da Princesa fosse no futuro, acessada. 

Após a nefasta experiência, a princesa perambulou grávida de gêmeos do Capitão Horemheb, sem conseguir livrar-se da nova personalidade animalesca, até definhar de desnutrição e morrer em uma viagem da Ilha de Elefantina quando Tutankamon era ainda um bebê. Entregue para Nefertiti que o criou como a um filho, após o assassinato de Akenaton, o menino foi entronado como faraó depois de ter casado com sua prima Meritaton. Uma sucessão de fatos horripilantes se segue, com o então Comandante em Chefe da Guarda Real, General Horemheb transformado em faraó depois de ter participado da morte do Menino Tut, seu próprio filho. Dor e sofrimento finalizam a história do alegre capitão de descendência libanesa que muito amou e muito sofreu. Somente a descoberta de que a irmã gêmea do menino, também criada por Nefertiti como filha e era chamada tal como a mãe – A Doce Amada de Mut, deu consolo a sua vida amarga e triste.

Sua fé e esperança em reencontrar Baket e desfazer o feitiço o levou para o futuro, onde conseguiu contato com Ana. Ao despertar nela o amor por seu professor Harel, o capitão finalmente conseguiu, em espírito, ser perdoado pela Princesa e juntos, puderam voar como águias apaixonadas.

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