Dicas de Culinária

O ARROZ é a primeira escolha, meu alimento preferido. As dicas são simples, porém preciosas, sobre como fazer um arroz soltinho.

DICAS

Faça como de costume, temperando com cebola ou com alho, na medida que sempre faz. O importante para soltar é após dourar o tempero, colocar o sal e fritar bem, somente depois colocar água. Adicionar na panela o grão sem lavar e com água fria, aprendi isto em uma escola de gastronomia. A medida da água também é fácil controlar: sempre coloque a água suficiente para cobrir o arroz, deixe cozinhar em fogo médio, depois de seco cubra novamente com água fria e deixe secar.

O primeiro segredo para que o arroz fique solto e sequinho é a pré fritura com o sal e o alho “tostando” bem o arroz. Dividir a água é o segundo segredo. Ao adicionar a segunda medida, a água fará com que o grão inche e fique macio, sem grudar. Soltar com um garfo enquanto está quente, se necessário. A dica é válida para o arroz doce (fotos). Adicione metade de água, depois de cozido com o açúcar, adicione metade de leite e depois finalize como preferir. No Blog, postei estas das fotos. 

RECEITA para 4 pessoas 

> 2 copos de arroz
> 4 copos de água
> 3 dentes de alho esmagadinhos ou meia cebola batidinha na faca
> Sal e Óleo à gosto 

Aquecer bem uma panela no fogo médio, adicionar óleo e fritar o alho ou cebolas batidinhas na faca, até dourar. Adicionar o arroz ao alho crocante, colocar uma colher de sobremesa de sal comum e mexer muito bem. Adicionar água até cobrir o arroz. Após ferver, abaixar o fogo e cozinhar 15 minutos até evaporar a água. Cobrir novamente com água fria, por mais 15 minutos até amaciar o arroz. Controlar a água até o perfeito cozimento.

* As fotos desta página são do Website Dolcerita.


Licor de Araucária – Pinheiro do Paraná

Os índios que aqui viviam eram muitos, e foram preciosos auxiliares das caravanas no reconhecimento da região. Conhecedores das plantas e raízes nativas, tinham o pinhão como fruto sagrado, e dele se alimentavam”. Assim os livros contam a história de Curitiba. Altamente calórico, ajudava a aquecer as noites frias da campina grande do Atuba.
As nossas índias possuíam a receita de uma bebida chamada kiki, feita com milho verde e pinhão, fermentados em cochos de madeira. A bebida foi substituída pela aguardente, após o surgimento das roças de cana.
Nos dias atuais, a Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal - APRE, com a preocupação de obter mais um produto oriundo da Araucária Angustifólia, usando os

avanços da tecnologia, somou esforços comseus engenheiros florestais para criar o licor feito da acícula, substância química extraída da folha espinhosa desta magnífica planta eleita "Árvore Símbolo do Paraná". Apresentado em uma licoreira cujo formato lembra uma pinha, a produção e embalagem da bebida seguem uma linha artesanal. A exuberante cor verde do licor remete ao sabor intrigante, resguardando em poesia seu sabor exótico e delicado.

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